A gravata historia origem simbologia pagã babilônica egípcia idolatria.
"Agradecemos a todos os pesquisadores que possíbilitaram, a reunião destes estudos para melhor esclarecimento de todos, por um bem maior, o conhecimento da verdade...
referencias em
A historia da gravata
Remonta o séc. XVII ela ressurgiu na França do final do século XVII. Tradicionais lançadores de modas, os franceses adaptaram uma peça do vestuário de um regimento croata, de passagem por Paris em 1668, para o uso diário nas ruas. Os croatas usavam um cachecol de linho e musselina que mantinha o pescoço fresco no verão e quente nos dias mais amenos de inverno (quando o frio se intensificava, era trocado por um modelo de lã). Na França, o adereço passou a ser fabricado em linha ou renda. Era usado com um nó no centro, como a gravata moderna, e tinha duas longas pontas soltas. A indumentária, usada tanto por homens quanto por mulheres, recebeu o nome de cravate, que significa “croata” em francês....
A gravata no Império Romano...
Muito antes disso, porém, no século I a.C., os soldados romanos já usavam algo parecido: um cachecol úmido, amarrado no pescoço nos dias mais quentes. Mas, com o fim do Império Romano, esse hábito acabou caindo no esquecimento e só ressurgiria séculos mais tarde,(na França) para ganhar definitivamente as ruas...
A gravata origem arcaica
Provavelmente, a primeira utilização de objetos de forma semelhantes às gravatas hoje conhecidas foram identificadas entre os egípcios. Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto conhecido como “Nó de Ísis”, em egípcio "tit", que representa o sangue da deusa. Esse objeto, confeccionado de cornalina, jaspe ou vidro vermelho, possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, cuja função seria de proteger o finado dos “perigos da eternidade". É claro que os vivos usavam de outros materiais como tecido de linho ou seda, semelhante a um laço no pescoço, ja os sacerdotes a usavam na cintura.
a gravata e sua origem asiatica.
a gravata e sua origem asiatica.
Outra possível origem da gravata remonta há milhares de anos, quando os guerreiros do imperador chinês Shih Huang Ti usavam um cachecol com um nó em volta do pescoço como símbolo de status e de elite entre as tropas, de forma semelhante à gravata hoje conhecida.
Até uma época recente, imaginava-se que os romanos fossem os pioneiros no uso da gravata, como ilustra a famosa coluna de Trajano, em que pode ser visualizada ao nível do pescoço uma peça semelhante à gravata, conhecida como focale. Acredita-se que este acessório tenha sido utilizado pelos oradores romanos com o objetivo de aquecer suas gargantas. Atribui-se a introdução da gravata aos soldados mercenários croatas a serviço da França durante a Guerra dos Trinta Anos. Os pedaços de tecidos, atados ao pescoço dos soldados com distintos laços, teriam causado enorme alvoroço em toda a sociedade parisiense. Tal acessório era usado como distintivo militar pelos croatas, sendo de tecido rústico para os soldados e de algodão ou seda para os superiores. Esses acontecimentos encontram-se no livro francês “La Grande Histoire de la Cravate” (Flamarion, Paris, 1994), conforme a seguinte passagem:
“Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a Paris para dar suporte ao rei Luis XIV e ao Cardeal Richelieu. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram feitos de vários tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns a seda e algodão para oficiais”.
Os franceses logo se encantaram com esse adereço elegante e desconhecido, que chamaram de cravat, que significa croata. O próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça semelhante ao dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais.
A gravata símbolo fálico conforme a psicanalise
Da perspectiva da psicanalise simbolizando o penis
Um símbolo, grosso modo, é um tipo de representação que remete a uma outra realidade. Se a gravata é um símbolo, a que realidade ela remete? Ela é um símbolo de que? Com qual finalidade?
Quando falamos em símbolos na Psicanálise, estamos falando de símbolos inconscientes. Esses símbolos se manifestam, por exemplo, na cultura popular, em poemas, em mitos, nas religiões, em músicas e, especialmente, nos sonhos.
Freud, em sua obra "A interpretação dos sonhos", afirma na seção de representação por símbolos, no capítulo VI, que
"Nos sonhos produzidos por homens, a gravata aparece amiúde como símbolo do pênis. Sem dúvida, isso ocorre não apenas porque as gravatas são objetos longos, pendentes e peculiares aos homens, mas também porque podem ser escolhidas de acordo com o gosto - uma liberdade que, no caso do objeto simbolizado, é proibida pela Natureza."
Mais à frente, em uma nota de rodapé, ele ainda registra um sonho de um paciente em que a gravata aparece como símbolo do pênis.
Mas essa escolha não é arbitrária, e há algumas correlações que podemos apontar entre a representação simbólica do uso da gravata e o pênis enquanto encarnação do Falo.
Em primeiro lugar, como já observado anteriormente, a gravata não tem nenhuma função útil na composição do vestuário. Poderíamos muito bem passar sem ela. Dessa forma, sua finalidade é puramente estética e simbólica.
Em segundo lugar, devemos reparar nas ocasiões em que o uso da gravata se faz socialmente desejável ou mesmo imperativo. Os homens usam gravatas quando querem passar uma impressão de autoridade, respeitabilidade, poder, potência, seriedade, confiabilidade, entre outras coisas.
Em terceiro lugar, tanto o pênis quanto a gravata são objetos que ficam pendurados na parte frontal do corpo masculino. Mas enquanto o pênis é dependurado um pouco abaixo da cintura, a gravata fica dependurada no pescoço. Se a grava fosse usada na altura da cintura, sua semelhança com o pênis ficaria de tal forma evidente que qualquer um reconheceria sua finalidade simbólica. No entanto, ocorre um deslocamento de seu local de uso.
Em quarto lugar, quando nos voltamos para o conceito psicanalítico de Falo, percebemos como fica mais clara a correlação simbólica gravata-pênis.
David E. Zimerman, em sua obra Fundamentos Psicanalíticos, afirma ser "... o falo, na antiguidade greco-romana, a representação simbólica do poder, concentrada no órgão anatômico pênis...".
O psicanalista J.D. Nasio aponta nessa mesma direção na obra "Édipo - o complexo do qual nenhuma criança escapa", quando afirma ser o pênis uma encarnação do "símbolo de potência" do Falo.
O Falo não é uma simples representação peniana. Ele é símbolo de poder, de potência, ou ainda mais: de onipotência. Assim sendo, o pênis, enquanto que uma encarnação, uma representação simbólica do Falo, é uma representação de força, de poder, de autoridade.
A partir disso podemos compreender que a gravata, pelo fato de ser utilizada em determinadas ocasiões e visando causar determinadas impressões (de autoridade, respeito, força, etc.), que são as mesmas simbolizadas pelo Falo, é uma representação de sua encarnação, a saber, do pênis.
De outra forma, podemos dizer que os homens, por não poderem exibir socialmente seus próprios órgãos genitais, elegem de forma inconsciente um substituto simbólico, em dimensões ampliadas, quando querem demonstrar possuir as características fálicas (de poder, potência, etc.) encarnadas pelo pênis.
a gravata um amuleto do ocultismo
A citação dos soldados croatas precisa ser bem esclarecida para entendermos a ligação fundamental no assunto, esses soldados croatas eram contratados pelo sistema illuminati a fim de “auxiliar os franceses”, mas na verdade, o plano era de acabar com a monarquia, e estabelecer uma nova ordem a partir de então; prova disso foi que anos antes, o mensageiro de Adam Weishaupt (pesquise) foi morto por um raio entre Paris e Frankfurt e de posse dele estavam os planos da revolução francesa ... o estabelecimento da deusa que tem vários nomes em cada lugar, a mesma deusa babilônica e egípcia que, entre outras coisas, e citada como protetora dos mortos, cujo lenço tem significado (nó de ísis) como protetora de seus fiéis, só se pode encontrar a partir de um estudo da história, (mas a real, não a convencional), aí se verá os símbolos desde a Babilônia e Egito até os nossos dias além de constatar todos os principados e sociedades ocultistas como maçonarias, illuminatis, jesuíticas, templários, etc utilizando e reestilizando toda a antiga simbologia no mundo, na Babilônia no Egito e atualmente.
A única coisa nova é o nome “gravata”, pois o símbolo, apesar de reestilizado, tem o mesmo significado ligado a deusa de vários nomes diferentes. “Ísis” neste caso, Não é de se admirar o moderno formato da gravata e sua relação com o poste ídolo de baal (obelisco), da mesma forma, continua comum, e muito aceito no meio social, e no peito de fieis a Jeová que por sua vez não aceita idolatria nem simbologia; outros fatos: dentro da igreja, por exemplo, são pastores na maçonaria, cantores gospel masons e usando simbologias maçônicas, tais amuletos sutilmente se faz presente em todos os segmentos e associações ocultistas...
A única coisa nova é o nome “gravata”, pois o símbolo, apesar de reestilizado, tem o mesmo significado ligado a deusa de vários nomes diferentes. “Ísis” neste caso, Não é de se admirar o moderno formato da gravata e sua relação com o poste ídolo de baal (obelisco), da mesma forma, continua comum, e muito aceito no meio social, e no peito de fieis a Jeová que por sua vez não aceita idolatria nem simbologia; outros fatos: dentro da igreja, por exemplo, são pastores na maçonaria, cantores gospel masons e usando simbologias maçônicas, tais amuletos sutilmente se faz presente em todos os segmentos e associações ocultistas...
a gravata como uma idolatria no peito de cristãos...
Adorno religioso amuleto pagão a gravata.
Antes de o povo Israelita entrar na terra prometida, lá habitava povos pagãos, os quais praticavam diferentes ritos e atrocidades aos falsos deuses. Entre seus costumes é notável a forma como demonstravam dependência do falso deus, pois um dos ritos era o uso de objetos feitos em honra a esses tais deuses, os quais eram amuletos, braceletes, véus, terafins e etc. Usavam tais objetos porque representavam seus deuses, o que fazia com que achassem que teriam sorte ou proteção. Esses costumes também faziam parte da cultura pagã que não poderia ser copiada pelo povo de Israel.
“Ezequiel 13: versos 18 a 21 “Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras mágicas para todos os braços, e que fazem véus para as cabeças de pessoas de toda estatura para caçarem as almas!”...
Isaías 3: versos 1 a 20 Porque eis que o Senhor Deus dos Exércitos tirará de Jerusalém e de Judá o bordão e o cajado, todo o sustento de pão, e toda a sede de água........ “Naquele dia lhes tirará o Senhor o ornamento dos pés, e os pendentes, e os braceletes, e os véus; os diademas, as cadeias dos artelhos, os cintos, as caixinhas de perfumes e os amuletos.”
-- A gravata é um objeto de origem pagã! É um objeto que surgiu no paganismo, como forma de amuleto.
Quando um cristão usa gravata está misturando
o santo com o profano.
o santo com o profano.
Claro que os ministros de Satanás tentam defender o uso da gravata, relatando que é apenas um acessório para vestimenta, assim como um crucifixo ou uma suástica, um "boton" talvez, mas um acessório do mesmo nível.
Provavelmente, uma das primeiras civilizações na utilização de objetos de forma semelhantes às gravatas hoje conhecidas foram identificadas entre os egípcios. Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto conhecido como “Nó de Ísis”, em egípcio "tit", que representa o sangue da deusa. Esse objeto, confeccionado de cornalina, jaspe ou vidro vermelho, possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, cuja função seria de proteger o finado dos “perigos da eternidade". segundo o que está escrito no “livro dos mortos” da cultura pagã egípcia.
Provavelmente, uma das primeiras civilizações na utilização de objetos de forma semelhantes às gravatas hoje conhecidas foram identificadas entre os egípcios. Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto conhecido como “Nó de Ísis”, em egípcio "tit", que representa o sangue da deusa. Esse objeto, confeccionado de cornalina, jaspe ou vidro vermelho, possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, cuja função seria de proteger o finado dos “perigos da eternidade". segundo o que está escrito no “livro dos mortos” da cultura pagã egípcia.
Claro que esse primeiro tipo de gravata é diferente do que temos hoje.
Tal amuleto foi criado como o símbolo dos panos usados pela deusa Isis em seu tempo de menstruação. Os amuletos Tyet mais conhecidos são os feitos de metais, os quais se conservaram com o passar do tempo, tais amuletos eram desse material, pois havia a necessidade de ter uma maior durabilidade já que foram criados primeiramente para proteção das múmias. O livro "The Book of the Dead” declara que tal amuleto era posto no pescoço do falecido.
Porém no caso dos vivos não precisavam de algo que durasse tanto quanto o metal, por isso o mesmo amuleto também era feito de tecido, sendo muito usado no pescoço dos cidadãos comuns e na cintura dos sacerdotes.
Tal uso devia-se porque independente do material que era feito o objeto, fazia referencia ao pano usado pela deusa Isis, em sua menstruação que segundo “O livro dos mortos” da cultura pagã egípcia “O sangue de Isis (amuleto), representa os feitiços de Isis, sua proteção”.
2 Reis 23:4 E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta, que tirassem do templo do SENHOR todos os vasos que se tinham feito para Baal, para o bosque e para todo o exército dos céus e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom e levou as cinzas deles a Betel.
Alguns estudiosos declaram que a simbologia do amuleto serve também identificar a deusa Isis como a mãe universal, mas antes deles dizerem isso, os egipcios já reconheciam a deusa Isis como mãe suprema, portanto tal amuleto servia de identificação dos filhos da deusa Isis, mais conhecida como rainha dos céus, Astart, Asterote e Semiramis
E a historia moderna afirma que surgiu na frança e etc.. Usam tal argumento para não citar que tal acessório é uma indumentária pagã, encontrada até mesmo nas múmias egípcias.
Sim! Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto conhecido como “Tyet, nó de Isis ou Sangue de Ísis”. Sabe-se que esse objeto feito de ouro, de cerâmica ou de pedra semi preciosa, possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, o qual tinha a função de proteger o finado dos “perigos da eternidade"; segundo o que está escrito no “livro dos mortos” da cultura pagã egípcia.
Note que toda vestimenta tem sua função no corpo humano.
Seja cobri-lo todo ou parcialmente e para acompanhar tais vestimentas existe alguns acessórios como a gravata e o cinto.
O cinto tem função de manter a borda da calça na altura da cintura enquanto a gravata não tem função alguma, sendo apenas uma mera simbologia pagã, por mais que as pessoas não saibam.
"A gravata não chega a ser um amuleto pagão, pois os fieis não usam tal acessório com o intuito de proteção ou sorte, mas ainda sim é uma simbologia pagã infiltrada de forma indireta em todos os segmentos da sociedade".
Por volta de 1635 na França/Paris o mesmo acessório passou a ser visto pela primeira vez como símbolo de poder social. Na época o país (a França) estava em guerra (Guerra dos Trinta anos, reforma protestante, pesquise...) quando nesse tempo entrou em Paris seis mil soldados e cavaleiros para dar suporte ao rei Luis XIV e ao Cardeal Richelieu.
O próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça semelhante à dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais. Assim na mente de alguns o amuleto pagão passou também a representar status. (pesquise este rei, e seu perfil ocultista-illuminati )
Mais tarde a sociedade iluminista "pagã" resolveu utilizar o mesmo amuleto para ser um símbolo de poder masculino, dando-lhe o formato de um antigo símbolo pagão que representava o pênis o que passava uma ideia de poder masculino, esse tal símbolo do pênis era conhecido como obelisco, (pesquise: poste ídolo, pênis de baal, falo), ou seja, passaram a fazer a gravata com o formato do obelisco, dando a gravata esse atual formato. Em outras palavras a gravata é um símbolo pagão. feitos para falsos deuses.
Qualquer coisa poderia virar tradição, mas no caso da gravata temos de vigiar, porque esse é um acessório criado segundo uma das simbologias pagãs, portanto o cristão deve refletir a respeito ao usá-la para cultuar o Altíssimo.
“Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição? Mateus 15:3
O servo de Deus deve ser sincero, reto e temente a Deus.
Não vos ponhais em jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e o Belial? .......Por isso, saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso. 2º Coríntios 6:14-18
Levítico 18:30 Portanto guardareis o meu mandamento, não fazendo nenhuma das práticas abomináveis que se fizeram antes de vós, e não vos contamineis com elas. Eu sou o SENHOR vosso Deus.
Provérbios 27:12 O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena.
2 Reis 23:24 “Além disso, os adivinhos, os feiticeiros, os terafins, os ídolos e todas abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, Josias os extirpou, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do Senhor.”
a gravata seu desenvolvimento até hoje
Desde início dos tempos temos indícios de que os homens sempre tiveram o costume de usar algum tecido em volta do pescoço seja para proteger do frio, como sinal de status, um símbolo religioso ou simplesmente uma forma de complementar a vestimenta.
Contudo a peça como é conhecida hoje pode ser, inicialmente, fruto da praticidade dos croatas unida ao senso fashion dos franceses.( frança berço do iluminismo, pesquise)
A chegada da Revolução Industrial (1820-1840) exigia praticidade dos novos burgueses que dirigiam fábricas e dos trabalhadores que faziam trabalho braçal.
Rendas e babados definitivamente não eram tendência na época, os trajes elaborados foram simplificando e se aproximando do terno que temos hoje. Então em 1880 o ascot, uma alternativa ao stock, (modelos) mais estreito e com uma única volta em torno do pescoço, tornou-se padrão para trajes diurnos. O acessório se tornou centro das atenções quando o Rei Eduardo VII o vestiu para ir as corridas The Royal Ascot, daí vem o nome!
Surgimento da gravata contemporânea
Os adereços de pescoço masculinos foram ficando cada vez mais simples e menos volumosos, seguindo a tendência do restante das roupas da época e muitas pessoas de língua inglesa já se referiam a eles somente como “tie”, até nos anos 20 Jesse Langsdorf, um “tie maker” de Nova York, teve a ideia de fazer uma gravata com 3 pedaços de tecido, cortando a ponta em um bico com ângulo de 45 graus, dando a luz a gravata como conhecemos e fabricamos hoje em uma técnica chamada de “construção resiliente”. Antes disso as gravatas eram compridas o suficiente apenas para ficarem presas sob o colete, ou seja, mal chegavam ao fim do tórax, tinham que ser fixadas com um pin ou clip e amassavam facilmente, pois não possuiam a entretela e a costura usada atualmente para manter sua forma, de obelisco facilitando também o nó.
Com o novo formato e suas vantagens a gravata tornou-se mais versátil, agora era possível vesti-la apenas com um blazer, abrindo caminho para sua presença não só na moda formal masculina, mas também na moda casual e simbólica.
e se encontra em quase todos os armários masculinos do planeta seja como um simbolo pagão,um assessório, sutil ou fálico."Agradecemos a todos os pesquisadores que possíbilitaram, a reunião destes estudos para melhor esclarecimento de todos, por um bem maior, o conhecimento da verdade...
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Referencias: em 04/07/2018.
tertuliadofelt.blogspot.com/2018/02/a-gravata-e-sua-historia.html
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